fazia muito tempo que eu

não colocava minha camisa de bolinhas azuis (que eu sempre considerei a preferida). Não sei por que deixei a pobre sofrendo no armário meses a fio. Até que em uma bela sexta-feira, resolvi usá-la. E agora, além de preferida, é a camisa da sorte...

apesar de ter internet rápida em casa,

eu sempre preferi publicar minhas postagens aqui no trabalho. acontece que os blogs estavam inacessíveis até a última sexta-feira. e hoje, eles voltaram! e eu voltei à ativa. aguardem-me!

finalmente tomei coragem

e entrei em contato com a editora... já pensou se eu viro escritora?

De volta à rotina...

... mas antes algumas fotos da viagem!

Paulinho,

Eu te amo porque te amo,
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.

Amor é estado de graça
e com amor não se paga.
Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.
Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.
Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.

Drummond (As sem-razões do amor)

família

neste mês, muitas pessoas queridas

fazem aniversário: minha mãe (que já fez!), a Carminha (que também já fez!), minha sogra (que fará depois de amanhã), a Nina, o David, a Luisinha, a Gabi e a Vivi. Tantos motivos pra comemorar... tão bom saber que todas essas pessoas fazem parte de maneira tão intensa e vívida na minha vida. Cada um, do seu jeito, dá mais cor aos meus dias!

jogar paciência spider,

nos intervalos de uma atividade e outra do telecurso tec, exerce em mim o mesmo poder de uma liquidação de pijamas. não é a coisa mais importante da minha vida, não vai me tornar uma pessoa melhor, nem mais inteligente (aliás, pode até me dar tendinite...), mas como me relaxa e me faz feliz naquele curto espaço de tempo.

eta vida besta, meu Deus!